Reproduzo na íntegra a seção Contraponto da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, de ontem. É uma pérola (infelizmente, não rara).
“A estreia da ópera “O Guarani”, no Theatro São Pedro, levou uma repórter de rádio a pedir à Secretaria da Cultura de SP uma entrevista com Carlos Gomes (1836-1896).
A assessora de imprensa tentou saída diplomática: “Você não gostaria de entrevistar o secretário?”
Mas a jornalista, embora disposta a ouvir também Andrea Matarazzo, queria mesmo falar com o compositor. Temendo as consequências de esclarecer o motivo de seu espanto, a assessora encerrou a conversa.
“Vou encaminhar seu pedido e dou retorno, está bem?”
Chamem Chico Xavier…
Alec, só posso citar um trecho de uma música do Carlos Gomes em homenagem. “Tão longe, de mim distante”.
Eu não queria rir da desgraça alheia mas.. hahahahahaha!!! Mas a assessora tinha que ter contado a verdade para ela; aposto que com a vergonha o caso não se repetiria…
Em 22 anos de carreira, eu já vi algumas vezes coisas desse tipo. Mas parece que isso aumentou nos últimos anos…
Ah, essas coisas com foca é comum, pobrezinhos 🙂 Mas com Google, é brabo ter desculpa pra essas coisas.
Diz que num jornal de grande circulação daqui do RS, era comum na década de 80 pedir aos focas uma matéria sobre a safra de SAGU. Poucos saíram ilesos.
Só acho que a assessora tinha que ter dito a verdade, pra poupar a criatura de vexames vindouros.
Por aqui, antigamente pediam pros focas ir buscar a calandra. Era uma peça da rotativa que pesava uns 400 kg…
alecão… chico xavier também já foi, poxa…
chama a zíbia, manda ela baixar o chico e ele traz o carlos…
Total redação mesa branca…
O erro é como a morte, inevitável. Mas tem erros que se aparentam tanto com o suicídio, não é?
É o caso deste…