Interessante pensata do professor Carlos Castilho sobre o funcionamento do mecanismo de busca do Google que, por sua lógica, pasteuriza a informação que entrega de acordo com nossos hábitos de navegação.
Com isso, a diversidade e contraditório passam a ser entregues em doses cada vez menores.
Faz todo sentido.
sim e não. Até entendo e concordo com a tal bolha informativa, já senti isso no twitter e, antes, nos blogs que seguia. Mas em tempos de redes sociais, que sao hoje os verdadeiros portais de entrada para a internet, isso seria 100% correto apenas se nós tivermos amigos com o mesmo perfil nosso. Isso acontece, claro, mas tenho a impressão que não é padrao, pelo contrario.
De qq forma, uma boa reflexão
Na real, entendi que se trata de um padrão pessoal – individualmente, esse critério do mecanismo o afasta da diversidade. Pra muita gente isso é, de fato, uma benção. Para um jornalista, não creio.
abs
pois entao, prum jornalista, o essencial é saber usar os mecanismos de busca a seu favor. Tava até brincando aqui outro dia que uma das profissoes do futuro é o ‘especialista em busca na internet’ , principalmente para um jornalista – porque este nao deve nem pode fazer uma busca como um usuario comum. Ele tem a obrigacao de saber cavucar pelos meandros digitais. E eu fico de cara como muitos não sabe achar nada pesquisando na internet, nao têm a manha com palavras-chaves.
E hoje em dia, como disse, a maioria começa seu dia na internet por alguma rede social – seja ela o Google+, Facebook, Orkut, Twitter. Daí sabemos o que tá rolando, é assim que a maioria se informa hoje – até mesmo jornalistas.
Basicamente, mais do que diversidade de informação que obtemos em buscadores, o que é preciso hoje é ter diversidade nas amizades… 🙂