Julian Assange segue firme em seus cavalos de batalha contra a mídia tradicional, a mesma que, registre-se, tornou seu projeto WikiLeaks célebre.
Agora, Assange acusa o The Guardian de ter sido desleixado e deixar vazar um código de segurança que abriu 251 mil documentos até então não publicados, revelando o nome de diplomatas e colocando outras pessoas em situação constrangedora (para não dizer perigosa).
O jornal britânico se defende e diz não saber como o arquivo que continha o material, removido de seu servidor, reapareceu no BitTorrent _e daí, caiu na rede.
O WikiLeaks já havia rompido com o The New York Times porque o jornalão se recusou a seguir o cronograma de publicações de outros documentos sugerido por Assange.
Convenhamos: quem trabalha com vazamentos não deveria, a priori, se incomodar com um.
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