O veterano jornalista inglês Richard Ingrams, 73, fez uma visita à redação do Telegraph registrada pela BBC em áudio.
“Ah, quer dizer que não se fuma mais, mas se bebe?”, pergunta ele, criador de algumas das mais importantes revistas humorísticas do país.
Ingrams notou ainda que o Telegraph tem poucos livros, muitas mulheres trabalhando e bastante silêncio _aliás, presenciei recentemente dois episódios em que pessoas pediam “silêncio” na redação, o que é um absurdo completo (quem quer silêncio em jornalismo tem de trabalhar em assessoria de imprensa de hospital).
A não perder, como diria o António Granado, quem descobriu essa pérola e cujo Ponto Média completou 10 anos. Parabéns.
Como assim gente pedindo silêncio em redação?:)
Cara, é incrível, mas é verdade. Recentemente, foram duas vezes. E de pessoas diferentes. Como pode?
abs
Concordo com a redação barulhenta. Mas em jornais menores, em que você não tem sala de entrevista e seu telefone – muitas entrevistas por telefone, pra economizar gente e saídas – fica do lado do colunista de esportes, às vezes você tem que pedir silêncio pra não perder a entrevista. Mas redação sem barulho, sem piada e sem indignações em alto e bom som realmente não é uma redação.
Lembrei agora de meus tempos de Folha da Tarde em que, às vezes, vc tinha de ficar embaixo da mesa para tentar ouvir o que o entrevistado dizia do outro lado da linha…
Não é absurdo completo, Alex, em minha humilde opinião de foca. Tem gente que simplesmente não consegue escrever muito bem no barulho – ou ao menos escreveria muito melhor e mais rapidamente no silêncio. Sem contar – sério que até assim? – nas entrevista por telefone…
Mas o ambiente da redação sugere a balbúrdia, é muito difícil criar um clima de escritório onde não se deve…
putz, digitei na pressa. perdão, AleC!
Hahahah, normales desde que sou criança é assim…
abs
Em assessoria de imprensa tambem tem ‘bagunça’ sim, hehe!
Hehehe, mas não de hospital, né? 😉