Depois de sofrer dois atentados em três meses (num dos quais morreu sua filha adolescente), a jornalista hondurenha Karol Cabrera pediu asilo político ao Canadá, para onde já embarcou.
Defensora do golpe que derrubou o presidente Manuel Zelaya há quase um ano, Karol comandava programas na TV e no rádio local.
Sete jornalistas já foram mortos em Honduras desde 1º de março deste ano. O governo diz que os assassinatos nada têm a ver com a atividade profissional das vítimas.