Os jornalistas mexicanos, país onde assassinatos , agressões, ameaças e intimidações o colocam entre os mais perigosos do mundo para a gente, ganharão uma rede de proteção e uma casa para refugiar perseguidos.
A iniciativa, que envolve o governo do Distrito Federal e ONGs ligadas aos direitos humanos, chega em boa hora: nos últimos dois anos, 16 coleguinhas perderam a vida no país (muitos envolvidos em coberturas sobre o tráfico de drogas).
Aliás, hora de a gente pensar nisso no Brasil também. Temos tantos problemas quanto os mexicanos no quesito ameaça à liberdade de imprensa.