Não sei se é generalizado, mas eu, ao menos, sempre tive o sonho de poder sacar dinheiro no computador de casa, ou no meu notebook em qualquer lugar. Talvez seja a última coisa que a tecnologia nos falta regalar.
A Wired trouxe outro dia uma bela pauta/matéria sobre o futuro do dinheiro. “Flexível, sem atrito e (quase) de graça”, diz o título. Ainda sem as notinhas saindo pelo teu drive de DVD, mas vá lá.
Não, não vou resumir o texto: ele merece ser apreciado com calma (é grande, mas vai lá depois porque a matéria é boa). Discute várias ideias sobre possíveis moedas virtuais _além de debater o já batido, mas brilhante, PayPal.
Típica contribuição de vanguarda que ajuda a gente a entender essa mudança toda. E que certamente antecipa soluções para diminuir a angústia de quem, como eu, sonha com um dinheirinho vivo saindo do meio do teclado.
Não precisa resumir o texto, mas podia dar o link. 🙂
Ok, mas cadê o link do texto?
Frederico e Träsel:
Poxa, só comentam quando erro? 🙂
Dia de mudança, link arrumado…
abs
Vanguarda? Futuro? Há anos, a Safarinet do Quênia oferece este serviço aos usuários de celular. Lá, o telemóvel é o banco dos pobres…
Professor,
Vou procurar mais informações e certamente voltarei ao tema. Sem dúvida, e especialmente na África, o dispositivo móvel é o grande elemento de inclusão digital.
abs
Bem legal o post!
Lembro de ter visto uma reportagem sobre pagamentos feitos através do celular no Japão.
Ben,
Exato, rola um lance de, por exemplo, comprar Coca-Cola mandando um torpedo pra máquina. A tecnologia existe, temos é de nos desvencilhar dessa coisa material que é deter papel-moeda.
abs