Novas ameaças do ditador da Venezuela, Hugo Chávez, contra veículos jornalísticos que criticam seu governo. Ontem, em seu “programa” de TV (que não passa de doutrinação barata), o mandatário foi categórico ao afirmar que poderá cassar concessões _como já o fizera com a Univisión.
“Uma coisa é a crítica, e outra, a conspiração“, disse.
O que me dá medo é que essa é exatamente a lógica da turba irracional e burra que, cega por opção própria, incensou Lula a outro patamar, transformando em golpe qualquer tentativa de opinião ou análise racional do que está acontecendo no Brasil.
Dia desses falei, numa resposta na caixa de comentários do site, que não aceito patrulhamento de nenhuma espécie. Nem sei se seria o caso hoje, já que nem sequer entrei no mérito do governo Lula, mas de seu séquito de adoradores que, paspalhos e imbecilizados, não têm condições de viver num estado democrático de direito.
Deveriam, pois, mudar de bibelô e se bandearem todos para Caracas. Lá, sim, eles terão um presidente que pensa _e mais do que isso, que age_ como eles.
rapá! vim aqui segunindo um link da clarissa e já gostei. largou pau no chávez e nos fantochinhos lulanáticos, é dos bons.
abs
maristela
Maristela,
Valeu, seja bem-vinda.
Pelo menos ISSO o Alec Duarte faz. Já é algo.
E a resposta à sua perguta é: ambos. Não há diferença.
Carlos,
Acho que a única diferença é a investidura do poder. Lula, que já disse “foda-se a Constituição”, é comedido. O outro é lunático sem freio.
Faz sentido. Embora ainda não tenho certeza desse episódio do “foda-se a constituição”. Foi o Noblat quem divulgou isso à época, mas nunca ninguém mais publicou sobre isso.
E você tinha comparado o Chavez com o exército de adoradores do Lula, não com o próprio. Esses ainda procuram um ditador mais à esquerda para chamarem de seu. Na falta, vai o Lula mesmo.
Lula não gosta da imprensa, não lê jornais nem revistas. Estaremos livres do caudilhismo latino? Por enquanto, nosso presidente fulgura acima do bem e do mal… a pergunta é: até quando?
Ariadne,
Mesmo depois de deixar o poder (e se deixar), será incensado como o maior da história. A imbecilidade venceu.