Uma prova de que as coisas caminham muito rápido na web é que, enquanto eu escrevia o pequeno texto que acompanha reportagem de Mariana Bastos (só para assinantes) no Esporte da Folha de S.Paulo neste sábado, o Twitter finalizava um de seus primeiros contratos de publicidade.
E todo mundo sabe que não fazer dinheiro é, de longe, a principal crítica ao sinônimo de microblog.
Eu acrescentaria outra: a falta de transparência com relação a seus números de tráfego e usuários (entre outros dados menos importantes). Já há quem suspeite, como @leogodoy , que o hype nem é tão grande assim e uma revelação nua e crua das entranhas do site provocaria decepção coletiva _algo como Vale ou Petrobras anunciarem, de sopetão, um prejuízo milionário.
Enfim, em 1.822 caracteres, eu abordei o Twitter assim desta vez.
Minha frase foi tirada de contexto. Não disse que “o hype não é tão grande assim”. O que eu disse é que o número de usuários não é grande o suficiente para servir como propaganda. O crescimento exponencial, sim. Portanto, do ponto de vista da empresa, interessa mais divulgar o último e ocultar o primeiro.
Godoy,
Não há no texto, nenhuma frase atribuída a você. E o contexto, creio, é exatamente o mesmo. O que deve ter ocorrido, e sendo assim lamento e me desculpo, foi um erro de interpretação meu durante nossa conversa.
abs
Nah, no problems, apenas esclarecendo. Do jeito que ficou aí, dá a impressão de que eu não acredito no Twitter, sendo que é exatamente o contrário, né não mano?
Agora, quando eu digo que “minha frase foi tirada de contexto”, estou falando exatamente da conversa. Eu li o que você escreveu, acho um tanto óbvio dizer que não há frase atribuida a mim.