Nem bem entendemos direito (falo da profissão como um todo) as potencialidades da Web semântica _professor Francisco Madureira, por sinal, sempre que pode ressalta o aspecto altamente picareta do termo Web 2.0_, e já tem gente falando de Web 3.0. Outra falácia.
Não só falando como aconselhando os profissionais de jornalismo a sobreviverem nessa nova selva. Que, se você prestar bem atenção nos textos do Journalism.Uk que coloquei nos hiperlinks acima, não difere muito da antecessora (é antecessora mesmo? Ou se trata da mesma coisa?).
É comum os que acompanhamos a evolução tecnológica colocarmos a carroça na frente dos bois. As ferramentas estão aí, postas. Cabe ao profissional de jornalismo, antes de mergulhar no desconhecido, compreendê-las e procurar descobrir qual o melhor uso para elas. Não existem fórmulas prontas, como tantos tentam fazer crer.
Alec,
Segundo Kevin Kelly, ex-editor da Wired, a WEB 3.0 está mais perto. Ele ainda define e analisa a web 2.0 e 3.o
http://tecnologia.ig.com.br/noticia/2008/11/06/web_30_entra_em_cena_pelas_maos_de_ex_wired_2100625.html
Henrique,
a grande questão aí é o uso do termo. Trata-se, apenas, de uma designação marqueteira que não tem qualquer correlação com a evolução da rede.
abs