ATUALIZAÇÃO: a ferramenta indicada pela autora para a checagem de plágio está fora do ar. Como opção, é possível usar o Plagiarism Check.
É a maior crítica à plataforma on-line, não tem jeito. As facilidades de reprodução de palavras ou blocos de texto pelo computador transformam a Internet, muitas vezes, no paraíso da cópia. A culpa, evidente, não é da plataforma, mas dos desprovidos de idéias e vergonha na cara.
A jornalista e pesquisadora Raquel Recuero dá um bom exemplo ao relatar que texto de sua lavra foi copiado descaradamente pelo governo federal num edital.
Nas faculdades, é constante o número de trabalhos de alunos executado com base em propostas de outros, que têm seu trabalhado surrupiado sistematicamente.
Mais feio ainda é o jornalismo, atividade profissional em que o texto é a ferramenta básica, forrado de textos absolutamente copiados. E isso não ocorre apenas no on-line: recentemente, detectei em dois jornais impressos cópias de textos originalmente publicados na Web.
Recuero indica, por sinal, o site Plagiarism Detect, que varre a Internet em busca de cópias de frases e parágrafos inteiros.
Ladrões de palavras, tremei.
Ah, normal, Alec! Volta e meia dou um control, c; control, v em materiais interessantes. A diferença é a citação e o link para o original. Um dado positivo é que essa realimentação conduz o leitor a outros sites e blogs que muitas vezes não conhecia (nem conheceria) se isso não acontecesse. No jornal impresso, não tem perdão: é crime que tira o trabalho de jornalistas. Requer (sempre!) autorização do autor.
Everton,
Quando falo ctrl c ctrl v estou querendo dizer cópia mesmo, plágio. Não o ato de mover um texto de um lugar a outro com a devida citação.
abs
Vou “plagiar” sua notícia no meu blog.
Abraços