Organizar-se em torno de comunidades conectadas em rede, conhecer o interesse do leitor (dialogar com ele), estar disponível e receber com disposição as mudanças impostas pelo avanço tecnológico…
A discussão, que a Ana Brambilla bem colocou ao comentar texto de Juan Varela, está posta aos jornalistas, assim como à sociedade. Não existe outra opção.
É por isso que tenho falado tanto sobre os hábitos deste novo profissional, que está ou não em redações, que é ou não jornalista. A única coincidência certa sobre eles: ambos estão conectados ao mundo por algum (ou vários) aparato tecnológico.