ATUALIZAÇÃO: Três anos depois, o fotógrafo Nilton Claudino relatou todo o drama à revista Piauí
Repórter, fotógrafo e motorista do jornal carioca “O Dia” foram brutalmente torturados quando faziam reportagem sobre o o poder das milícias _grupos formados por militares que gradualmente estão expulsando traficantes de favelas da cidade, mas impondo ainda mais terror aos moradores.
A agressão ocorreu no dia 14 de maio na favela do Batan, invadida há pouco menos de um ano. O jornal tornou a história pública neste sábado, dizendo ter sido cauteloso para preservar a integridade física de seus funcionários e as investigações policiais.
Tim Lopes não pode ser apenas uma ocorrência num site de busca. Definitivamente, jornalista não possui treinamento em operações especiais. Coincidência macabra: é amanhã, 2 de junho, o aniversário de seis anos do assassinato do produtor da TV Globo.
A questão aqui é: quem autorizou a permanência de uma equipe de profissionais, por 14 dias, numa comunidade sob fogo cruzado (expulsa da favela, a ADA tenta a todo custo restabelecer sua hegemonia)?
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