“A prática de cozinhar e assumir informações (certas ou erradas) da TV e rádio é comum em portais da Internet, mas não deveria ser adotada pelo UOL.”
A barriga sobre o avião que não houve segue repercutindo. A frase acima é da ombudskvinna (sim, é esse o feminino de ombudsman) do UOL, Tereza Rangel.
Deixei claro, no post anterior, que discordo dessa visão. Não vejo como “cozinhar”, mas como atribuir. Foi isso até que fez o portal se salvar em parte, na minha opinião, da catastrófica terça-feira do avião inexistente.
Mário Vitor Santos, ombudsman do IG, comentou a derrapada.
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Falamos mais nesta quarta.